Segundo a empresa, as lojas também funcionarão como minicentros de distribuição, uma estratégia para diminuir o prazo de entrega da operação online. O objetivo da Amaro é que o consumidor receba o produto até cinco horas após a compra feita nessas cidades, além de Curitiba e Porto Alegre. Em São Paulo, esse período cai para três horas.
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Oliver considera que, no cenário atual, a Amaro não tem concorrentes diretos, apesar da saturação do segmento de moda. “O varejo brasileiro, hoje, tem características de um comércio de commodities. Todas as redes vendem os mesmos produtos, há uma competição intensa de preços, de quem oferece mais desconto, mais cupons, mais cashback”, afirma. “Não queremos ser nada disso.”
Para trilhar esse caminho, a Amaro aposta em um novo conceito para as lojas, que terão entre 1000m² a 1500m² de área, provadores amplos com tablets onde os clientes podem consultar as avaliações de quem comprou o produto online, pias no setor de beleza, para facilitar testes de produtos, e um sistema de caixas descentralizado, pensado para evitar filas. Atualmente, um em cada quatro pedidos é feito em uma loja física. Oliver projeta que, até o fim do ano, será um em cada três.
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