Se a GM tiver sucesso, sua receita anual em 2030 será de cerca de US$ 244 bilhões, e a montadora será a líder em vendas de carros elétricos nos Estados Unidos. Considerando a atual margem de 12% de lucro bruto da GM, isso implicaria em lucros brutos anuais de até US$ 29 bilhões. Fontes disseram à Reuters anteriormente que a GM divulgará um crescimento impressionante de receita e expansão de margem.
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Barra e outros executivos da GM iniciaram uma série de apresentações para investidores, que durará dois dias, no Centro Técnico da montadora em Warren, Michigan, argumentando que a GM pode se transformar “de montadora a uma plataforma de inovação” – uma referência às empresas de plataforma digital do Vale do Silício, como a Apple, que tem avaliações de ações muito mais altas do que a GM e outras fabricantes de automóveis existentes.
Barra, que assumiu o comando em 2014, elevou o preço das ações da empresa de uma faixa estreita em torno de seu preço de oferta pública inicial de 2010 de US$ 33 para quase o dobro até certo ponto. As ações eram negociadas hoje a cerca de US$ 54 cada.
Mas com uma capitalização de mercado de cerca de US$ 78 bilhões, a GM permanece muito atrás da capitalização de mercado da Tesla, de US$ 773 bilhões, refletindo o ceticismo do investidor de que a GM pode igualar as proezas de bateria e software da Tesla.
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