Com essa avaliação, o Nubank, que tem a Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, como acionista, só fica atrás de Petrobras e Vale.
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Ontem (9), o Nubank precificou o IPO no topo de uma faixa indicativa que foi reduzida anteriormente, levantando cerca de US$ 2,6 bilhões. O IPO teve uma demanda oito vezes maior que a oferta, afirmou uma fonte com conhecimento do assunto.
A estreia ocorre à medida que um ano recorde de listagens nos EUA se aproxima do fim. Empresas como Coinbase e Robinhood abriram capital no país em 2021.
O Nubank afirmou que teve lucro no primeiro semestre de 2021 em suas operações no Brasil. O fundador e presidente-executivo, David Velez, disse que a empresa continuará focada em três mercados – Brasil, México e Colômbia.
No final do mês passado, o Nubank disse que as afiliadas de Sequoia Capital, Tiger Global Management, SoftBank Latin America Funds e outros iriam ancorar o IPO e comprar ações no valor de pelo menos US$ 1,3 bilhão.
Na B3, os BDRs do Nubank subiram até 22% em seus primeiros negócios. Às 16h26, as ações em Nova York mostravam ganho de 14,8%, a US$ 10,33, enquanto os BDRs tinham valorização de 19,6%.
“Nubank é uma dessas companhias cujas ações queremos manter por muito tempo”, disse Douglas Leone, sócio da Sequoia, em entrevista à Reuters. A Sequoia começou a investir no Nubank em 2013.