“Tem que haver uma resposta. Tais crimes não devem ficar sem resposta”, afirmou o Ministério da Defesa citando Christine Lambrecht em entrevista à emissora pública ARD.
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Mas Lambrecht disse que os ministros da UE agora teriam que discutir uma proibição, de acordo com um tweet de seu ministério.
A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, também pediu sanções mais duras a Moscou, mas não mencionou o setor de energia.
“Os responsáveis por esses crimes de guerra devem ser responsabilizados. Reforçaremos as sanções contra a Rússia e ajudaremos ainda mais a Ucrânia a se defender”, disse ela no Twitter.
A Ucrânia disse no sábado que assumiu o controle total da região de Kiev pela primeira vez desde que a Rússia lançou sua invasão em 24 de fevereiro. O prefeito de Bucha, uma cidade libertada a 37 quilômetros a noroeste da capital, disse que 300 moradores foi morto pelo exército russo.
O Ministério da Defesa da Rússia negou a alegação, dizendo que imagens e fotografias mostrando cadáveres em Bucha eram “mais uma provocação” de Kiev.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, pediu em um comunicado que organizações internacionais como o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) tenham acesso às áreas afetadas para documentar de forma independente o que ele descreveu como atrocidades.