Em março, os EUA proibiram as importações de petróleo bruto e produtos refinados russos devido à invasão da Ucrânia, estabelecendo 22 de abril como data final para as compras. A secretária do Tesouro, Janet Yellen, pediu às empresas que adotem redes de fornecimento “amigáveis”, ou que comprem de países confiáveis.
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Cerca de 15 navios descarregaram 159.000 bpd de óleo combustível mexicano em Louisiana, Califórnia, Texas e Flórida, fornecendo às empresas Exxon Mobil Corp, Chevron Corp e Marathon Petroleum Corp, entre outras.
A Rússia forneceu cerca de 135.000 bpd, ou 5,5% do total das importações de petróleo dos EUA no ano passado, e 155.350 bpd, ou 29%, das importações de óleo combustível, de acordo com dados alfandegários do Refinitiv Eikon.
As importações norte-americanas de petróleo da América Latina também subiram em abril, para 1,34 milhão de bpd, o maior patamar em seis meses. As compras da Argentina atingiram a maior alta em quatro anos, enquanto as importações da Colômbia atingiram o maior nível desde setembro de 2020.
Cerca de 1,8 milhão de barris de petróleo colombiano foram fornecidos a processadores, incluindo as refinarias Delaware City da PBF Energy Inc e as refinarias St Charles da Valero.
Marathon, Exxon e Phillips 66 se recusaram a comentar. Chevron, Valero e PBF não responderam a um pedido de comentário.