Segundo a estatal, a plataforma tem capacidade de processar até 180 mil barris de óleo e 12 milhões de metros cúbicos de gás, o que representa 6% da produção operada pela Petrobras. A previsão é que a plataforma atinja o pico de produção até o final de 2022.
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A perspectiva é de que a produção em Mero cresça para mais de 650 mil barris de óleo equivalente por dia em 2026, disse a TotalEnergies em nota separada, citando a previsão de mais três FPSOs na área, cada um com capacidade de 180.000 barris por dia e o início das produções previstas entre 2023 e 2025.
“Este desenvolvimento continuará com a adição de três FPSOs nos próximos anos, todos já em construção… Com grandes recursos e uma produtividade de poço entre os melhores do mundo, este desenvolvimento ilustra a estratégia da TotalEnergies de focar em ativos de baixo custo e baixas emissões”, disse o presidente e CEO da TotalEnergies, Patrick Pouyanné, em comunicado.
O FPSO Guanabara conta com sistemas de reinjeção do gás, pelo qual a produção de gás com teor de 45% de dióxido de carbono (CO2), após consumo próprio no FPSO, será toda reinjetada na jazida visando a manutenção de pressão e a melhora na recuperação de petróleo, além de reduzir o lançamento de CO2 na atmosfera.