Falando no Fórum Econômico do Catar, organizado pela Bloomberg, Musk disse que os cortes se aplicariam apenas aos funcionários assalariados, o que significaria uma redução de 3,5% no número total de mão de obra, mudanças que ele descreveu como “não supermateriais”.
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A perspectiva de Musk ecoa comentários de executivos, incluindo o presidente-executivo do JPMorgan Chase & Co, Jamie Dimon, e o presidente do Goldman Sachs, John Waldron. Um “furacão está logo ali na estrada vindo em nossa direção”, disse Dimon no início deste mês.
Em um e-mail em 2 de junho, visto pela Reuters, Musk disse aos executivos da Tesla que tinha um “sentimento super ruim” sobre a economia e que a empresa precisava cortar funcionários em cerca de 10% e “pausar todas as contratações em todo o mundo”.
Ele disse hoje (21) que a Tesla espera aumentar o número de trabalhadores pagos por hora em vez de salários fixos. Acrescentou que continuava apoiando moeda digital e pretendia dar suporte pessoalmente ao dogecoin.
“Ainda estamos aguardando uma resolução sobre esse assunto, e esse é um assunto muito relevante”, disse ele, reiterando dúvidas sobre as alegações do Twitter de que contas falsas ou de spam representavam menos de 5% de seus usuários ativos diários monetizáveis.
Musk disse que gostaria de ter 80% da América do Norte e metade do mundo no Twitter. “Minha aspiração para o Twitter é ser o mais inclusivo possível”, disse ele.