A Hashdex possui seis ETFs na Bolsa de Valores brasileira que seguem os índices de criptoativos. O principal é o HASH11, que replica o Nasdaq Crypto Index (NCI) – índice criado pela empresa em parceria com a Nasdaq e que tem mais de 150 mil investidores.
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Atrás da gestora brasileira estão duas empresas suíças: a 21Shares, que captou US$ 54,3 milhões (R$ 292,7 milhões), e a Seba Bank, que atraiu pouco mais de US$ 15 milhões (R$ 81,5 milhões) nos primeiros seis meses do ano.
O quarto lugar ficou com a norte-americana Vaneck, que recebeu US$ 5,5 milhões (R$ 29,7 milhões), e o quinto, com a Wisdom Tree, também dos Estados Unidos, que captou US$ 5,1 milhões (R$ 27,5 milhões).
Mesmo com as quedas recentes vistas no mercado das criptomoedas, Samir Kerbage, CTO da gestora, afirma que a perspectiva para o segmento é positiva. “Apesar do momento desafiador, temos visto diversos aportes de recursos e entradas de novos investidores no mercado. Isso confirma nossa crença de que os criptoativos vieram para ficar e, também, que os investidores estão se posicionando para o longo prazo”, diz ele.