Ainda assim, o resultado da pesquisa permanece abaixo do prognóstico do Banco Central, de alta de 11,9%, conforme consta no Relatório de Inflação divulgado em junho.
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“Avaliamos que os resultados favoráveis se devem à continuidade do processo de normalização da atividade econômica e às surpresas positivas no desempenho da economia neste processo de retomada”, avaliou Rubens Sardenberg, diretor de economia, regulação prudencial e riscos da Febraban, em nota.
Para 2023, a média das projeções para a expansão da carteira total passou de 7% para 6,9%.
A pesquisa também mostrou uma pequena melhora na expectativa para a taxa de inadimplência da carteira livre deste ano, para 3,8%, de 4% no levantamento realizado em junho.