Os participantes disseram que a inflação pode levar mais tempo do que o previsto para se dissipar e que uma desaceleração na demanda agregada projetada pelo banco central “desempenhará papel importante na redução das pressões inflacionárias”, apontou a ata do Fed divulgada hoje (17).
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O Fed elevou sua taxa básica de juros em 2,25 pontos percentuais neste ano, para uma meta de 2,25% a 2,50%, como parte de um esforço para controlar a inflação nos níveis mais elevados em quatro décadas. Pela medida preferida do Fed, a alta dos preços está em mais de três vezes a meta de 2%.
A expectativa é de que o banco central dos EUA aumente os juros no próximo mês em 0,50 ou 0,75 ponto percentual.
Para que o Fed reduza o ritmo de aumentos, dados de inflação a serem divulgados antes da próxima reunião precisariam confirmar que a velocidade da elevação dos preços atingiu o pico e agora está em declínio.