O valor do litro do combustível às distribuidoras passará de R$ 3,71 para R$ 3,53, o menor patamar desde o início de março, após reduções anteriores efetivadas nos dias 20 e 29 de julho, de 4,9% e 3,88%, respectivamente.
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A companhia manteve inalterado o valor do diesel, após ter cortado o valor do combustível às distribuidoras na semana passada, na segunda redução em agosto.
Após uma escalada de preços dos combustíveis ao longo do ano, o petróleo está operando em patamares mais baixos, com o mercado focando a demanda, que pode ser impactada pela desaceleração econômica global.
No início da tarde desta segunda-feira, o Brent recuava 4% por preocupações com o consumo na China, após a divulgação de dados econômicos fracos.
Segundo relatórios da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), desde de 26 de julho gasolina vendida no Brasil estava mais cara em relação ao exterior, com diferenças variando de 7 a 43 centavos por litro.
Pelo relatório mais recente, desta segunda-feira, na sexta a diferença era, em média, de 33 centavos. Essa redução de 18 centavos, portanto, ainda deixa a gasolina nacional mais cara ante a cotação externa.
A manutenção de preços iguais ou mais altos no mercado interno é importante para manter a atratividade da venda do combustível ao Brasil pelos importadores, uma vez que o país não é autossuficiente na produção.