Em junho, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) havia subido 1,01%, depois de salto de 1,81% em maio. O resultado levou o índice a acumular alta de 18,04% nos 12 meses até julho, de 18,78% em junho.
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“Os destaques no mês foram os grupos de alimentos e de refino de petróleo e biocombustíveis. Os dois juntos responderam por 1,15 ponto percentual da variação ocorrida no mês de julho”, disse o gerente do IPP, Manuel Campos.
Segundo ele, entre os alimentos os produtos que mais influenciaram o resultado foram leite e derivados, açúcar, derivados de soja e carnes. No refino de petróleo, o destaque ficou para óleo diesel e gasolina.
Já as maiores variações mensais ficaram por conta de fabricação de produtos do fumo (7,01%), metalurgia (-4,03%), refino de petróleo e biocombustíveis (3,45%) e alimentos (2,97%).
O IPP mede a variação dos preços de produtos na “porta da fábrica”, isto é, sem impostos e frete, de 24 atividades das indústrias extrativas e da transformação.
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