“Vemos oportunidades de negócios imobiliários no entorno do aeroporto de Jacarepaguá, dada a proximidade das atividades da indústria de petróleo lá perto”, disse a jornalistas o chefe da área de infraestrutura da XP, Túlio Machado.
Sem concorrentes, a XP arrematou o bloco formado pelos terminais de Jacarepaguá e Campo de Marte com oferta solitária de R$ 141 milhões, praticamente o valor mínimo do edital. A companhia contratou a francesa Egis como operadora para os terminais.
Recursos adicionais do fundo poderão ser usados para participar de licitações em outros segmentos de infraestrutura, como elétrico, saneamento, afirmou ele.
Machado disse ainda que a XP enxerga possibilidades de investimentos imobiliários no entorno do Campo de Marte, assim como a possível operação com aeronaves elétricas de decolagem e pouso verticais, os eVtols, em Jacarepaguá.