“O BB deve buscar um patamar de rentabilidade mais arrojado, disse o presidente-executivo da instituição financeira, Fausto Ribeiro, durante o encontro anual de executivos do banco com investidores e analistas.
O banco controlado pelo governo federal teve lucro recorrente de abril a junho de R$ 7,8 bilhões, alta de 54,8% ante mesma etapa de 2021 e bem acima da previsão média de analistas, de R$ 6,48 bilhões. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido foi de 20,6%, alta de 6,1 pontos percentuais sobre um ano antes.
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Segundo executivos do Banco do Brasil, a evolução da rentabilidade deve ter como alicerces fatores como a combinação de níveis crescentes de margem líquida nas operações de crédito com crescimento controlado da inadimplência nos próximos trimestres.
No segundo trimestre, o controle do índice de atrasos acima de 90 dias fez as despesas do BB com provisões para perdas esperadas com calotes ficarem praticamente estáveis, enquanto Bradesco, Itaú e Santander expandiram suas reservas em 52,5%, 60,6% e 24,6%, respectivamente.
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