No Forbes Radar de hoje (02), a PRIO assinou memorando para a compra da Dommo Energia (DMMO3).
O IRB anunciou que o seu Conselho de Administração aprovou o preço por ação de R$ 1 para a sua oferta pública.
Confira os destaques:
PRIO (PRIO3)
A PRIO assinou um memorando de entendimento (MOU) com a Prisma Capital referente à potencial combinação de negócios da Dommo Energia (DMMO3) à petrolífera, informaram as companhias em comunicados.
A transação será implementada por meio da incorporação da totalidade das ações da Dommo por sociedade controlada direta ou indiretamente pela PRIO. A gestora Prisma Capital é controladora da Dommo.
Os acionistas de Dommo deverão receber 0,05 ações ordinárias da PetroRio ou R$ 1,85 a ser pago em até 90 dias após implementação da transação.
IRB Brasil (IRBR3)
O IRB anunciou ontem que o seu Conselho de Administração aprovou o preço por ação de R$ 1 para a sua oferta pública, no montante total de R$ 1,2 bilhão. O papel saiu com desconto de 28,5% em relação ao fechamento de ontem.
Aliansce Sonae (ALSO3)
A Aliansce Sonae assinou contrato para venda da totalidade de sua participação no Boulevard Londrina Shopping, localizado no Paraná, e no Boulevard Shopping Vila Velha, no Espírito Santo, por R$ 176,7 milhões, disse a empresa ontem (1º).
As fatias que podem ser negociadas são de 5,5% no Shopping da Bahia, de 17,5% no Plaza Sul Shopping (SP) e de 27,5% no Passeio das Águas Shopping (GO).
Oncoclínicas (ONCO3)
A Oncoclínicas disse que assinou memorando de entendimento vinculante com a cooperativa Unimed Nacional para um novo complexo hospitalar e centro integrado de tratamento ao câncer na cidade de São Paulo, com investimentos estimados em R$ 300 milhões.
O novo empreendimento, chamado de Cancer Center São Paulo e no qual a Oncoclínicas terá 75% de participação, contra 25% da Unimed, compreenderá 40 mil metros quadrados e tem conclusão estimada em 36 meses, disse a rede de clínicas de tratamento contra o câncer em fato relevante.
Raízen (RAIZ4)
A Shell Brasil e a Raízen fecharam uma parceria com a Universidade de São Paulo (USP) para a produção de hidrogênio renovável (H2) a partir de etanol fornecido pela Raízen, informaram as empresas ontem.
Está prevista a construção de duas plantas dimensionadas para fabricação de 5 quilos por hora de hidrogênio e, posteriormente, a implementação de uma planta 10 vezes maior, de 44,5 kg/h.
Também será implementado no campus da USP um posto de abastecimento veicular para ônibus que transportam estudantes e visitantes na Cidade Universitária, substituindo os atuais modelos a combustão, movidos a diesel.
Eletrobras (ELET3/ELET4)
Suzano (SUZB4)
A Suzano informou a paralisação por cerca de 45 dias da linha de produção A, em Aracruz, para “intervenções na caldeira de recuperação”.
A medida faz parte de uma operação já anunciada pela companhia no fim de 2019, envolvendo ajustes na fábrica para substituir partes da caldeira de recuperação e a instalação de sistema de cristalização.
No comunicado, a Suzano informou que a parada não prejudicará o atendimento aos clientes e nem sua estratégia comercial. O investimento no projeto soma cerca de R$ 298 milhões, tendo já sido investidos R$ 188 milhões até julho.
Gerdau (GGBR4)
A novidade tem o intuito, inicialmente, de atuar na prestação dos serviços de locação de caminhões e semirreboques. O investimento inicial será de R$ 250 milhões, informaram as empresas.
Sequoia (SEQL3)
O Conselho de Administração da Sequoia aprovou a 2ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em até 2 séries, para colocação privada com valor total de R$ 300 milhões.
Moura Dubeux (MDNE3)
A Moura Dubeux informou que concluiu a captação de aproximadamente R$ 250 milhões para a construção de quatro projetos lançados no segundo trimestre de 2022, sendo eles o Platz, em Fortaleza/CE, o Lanai, em Maceió/AL, o Beach Class Rio Vermelho, em Salvador/BA e o Florata, em Natal/RN.