Em um cenário de estabilidade da taxa Selic, seguido por uma possível queda dos juros a partir do segundo semestre de 2023, os FII devem começar a sentir o aumento da procura e alta de suas cotas.
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Para a gestora de patrimônio, a recuperação no setor de shoppings, que avançou ao longo dos primeiros nove meses do ano, também traz grande expectativa. “Para o setor de lajes corporativas, a pressão na vacância ainda pode continuar no curto prazo, dada a utilização do modelo de home office ainda sendo praticado e o impacto da crise em alguns inquilinos, agravado pela forte alta recente do IGPM. A perspectiva é que o modelo de trabalho passe a ser misto, o que pode minimizar este pessimismo sobre o segmento”, afirmaram os analistas no relatório.
Para eles, o dividend yield de uma parcela de fundos ainda deverá continuar sendo uma boa opção para investidores que buscam capturar a inflação com receitas de aluguéis.
Em setembro, a carteira recomendada de fundos imobiliários da Mirae rendeu acima do Ifix (indicador do desempenho médio dos fundos negociados na B3) e a expectativa para outubro é de que o fato se repita. No ano, o portfólio da corretora conta com rentabilidade de 15,2%.
Confira a composição completa:
BRCO11 – FII Bresco
BTLG11 – FII Btlg
HGLG11 – FII CSHG Log
FEXC11 – FII Excellen
MGFF11 – FII Mogno
RBRF11 – FII Alpha Multiestrategia Real
TRXF11 – FII Trx Real
VISC11 – FII Vinci Sc
XPML11 – FII Xp Malls