O processo ocorre no momento em que autoridades alemãs e norte-americanas investigam relatórios e alegações de um denunciante de que a DWS exagerou nos atributos de sustentabilidade dos investimentos que vendeu – uma prática conhecida como “greenwashing”.
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A ação movida pelo grupo, em conexão com o fundo DWS Invest ESG Climate Tech, afirma que a gerenciadora de ativos disse aos investidores em material de marketing que não investe em setores controversos, como a indústria do carvão.
O grupo diz que a resposta é “confusa” para os consumidores porque o material também afirma que as participações em fundos poderiam incluir empresas com até 15% do faturamento desse setor.
“A questão é se isso está claro para todos”, disse Niels Nauhauser, que supervisiona os tópicos financeiros do grupo.
O processo contra a DWS é um de vários movidos pelo grupo de consumidores contra empresas financeiras por supostamente superestimar as credenciais “verdes” dos investimentos que promove.
Asoka Woehrmann renunciou ao cargo de presidente-executivo da DWS em junho, depois que promotores alemães fizeram uma operação nos escritórios da empresa e do Deutsche Bank em Frankfurt por alegações de prática de greenwashing e investimentos enganosos.
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