Os Estados Unidos se comunicaram com representantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para tranquilizá-los sobre os limites de seus planos, acrescentou o funcionário.
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A Opep+, que agrupa o bloco produtor com aliados como a Rússia, anunciou na semana passada que cortaria a produção em 2 milhões de barris por dia (bpd)para equilibrar os mercados e conter a volatilidade.
A Arábia Saudita disse que a redução real provavelmente seria de cerca de 1 milhão bpd, já que vários membros da Opep lutaram para cumprir suas metas de produção existentes.
Os Estados Unidos disseram na semana passada que o corte aumentaria a receita da Rússia e sugeriram que ele havia sido projetado por razões políticas pela Arábia Saudita, que no domingo negou estar apoiando Moscou em sua invasão da Ucrânia.
As novas sanções também não sinalizam o início de um cartel de compradores para combater o impacto das políticas da Opep no mercado de petróleo, disse o funcionário, que não quis ser identificado devido à sensibilidade da situação.
O agrupamento de países consumidores da Agência Internacional de Energia, com sede em Paris, incluindo os Estados Unidos, disse na semana passada que o corte da Opep+ elevou os preços e pode levar a economia global à recessão.
Acordado pelos países do G7 em setembro, o plano de teto de preço enfrentou conflitos com proibições muito mais rígidas da União Europeia sobre remessas russas ratificadas em junho.
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