A discussão, que envolveu os bancos centrais nacionais da França e da Alemanha, bancos globais como HSBC, Standard Chartered e UBS, analisou como os CBDCs poderiam ser usados internacionalmente e até convertidos em dinheiro fiduciário, se necessário.
O chefe de inovação do SWIFT, Nick Kerigan, disse que seu piloto, que será seguido por testes mais avançados no próximo ano, se assemelha a uma roda de bicicleta onde 14 bancos centrais e comerciais no total se conectaram em seu centro principal.
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“Acreditamos que o número de conexões necessárias é muito menor”, disse Kerigan. “Portanto, você provavelmente terá menos interrupções (na cadeia) e provavelmente alcançará maior eficiência.”
Alguns países, como Bahamas e Nigéria, já possuem moedas digitais CBDCs em funcionamento. A China está bem avançada com testes na vida real de um e-iuan, enquanto o Banco de Compensações Internacionais (BIS) também está realizando testes transfronteiriços.
Kerigan disse que esse tipo de movimento também poderia acontecer em um novo sistema CBDC, mas duvidava que isso impediria os países de aderirem a um.
“Portanto, uma solução que seja rápida e eficiente e que tenha acesso ao maior número possível de outros países parece ser atraente.”
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