A empresa prevê ainda que a divisão seja gerida por um conselho de administração, cujo modelo poderá ser detalhado no primeiro semestre de 2023.
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A possível venda da fatia não visa principalmente levantar recursos, frisaram executivos. Eles não falaram sobre estimativas de quanto a Vale pode obter com a transação, sem data para acontecer.
O movimento visa posicionar melhor a Vale diante das boas perspectivas de crescimento de demanda por níquel e cobre para a fabricação de baterias para carros elétricos, em meio a buscas globais por descarbonização.
“Estamos procurando um parceiro que possa acrescentar à história, que possa elevar o perfil ESG, alguém com conhecimento do setor, são os elementos. Não é a questão financeira… não precisamos. Seria uma empresa que aceleraria essa transição, essa é uma jornada de valor de mercado para longo prazo”, disse Pimenta.
Metais Básicos
A vice-presidente executiva de Metais Básicos, Deshnee Naidoo, pontuou durante a apresentação que já estão trabalhando no desenvolvimento de projetos importantes na área de metais básicos.
Segundo ela, a companhia iniciou na semana passada a operação do projeto Salobo 3, com investimentos de US$ 1,1 bilhão, que prevê agregar capacidade de produzir de 30 mil a 40 mil toneladas de cobre, montante que deverá ser alcançado no quarto trimestre de 2024.