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Assim como outras empresas do mercado de luxo que têm alta exposição na China, a LVMH tem se beneficiado neste ano de uma rápida reabertura da segunda maior economia do mundo após medidas de isolamento social contra Covid-19.
Às 12h20, horário de Brasília, as ações da LVMH, dona de marcas como Louis Vuitton, Givenchy e Christian Dior, subiam 1,03%, cotadas a € 800,90 (R$ 4.429), perto do recorde de € 803,30 (R$ 4.442).
Com a valorização, a LVMH é maior empresa do mundo em valor de mercado que não é uma das gigantes tecnológicas nem uma petrolífera. A capitalização em bolsa do grupo de luxo equivale a 61,8% do total das 87 empresas que fazem parte do Ibovespa. Na segunda-feira (16), elas encerraram o pregão valendo, somadas, € 647 bilhões (R$ 3,58 trilhões).
A empresa mais valiosa, a Vale (VALE3) tinha uma capitalização de R$ 419 bilhões, ou € 75,8 bilhões, menos de 19% da LVMH. Teoricamente, o valor de mercado da holding de marcas de luxo poderia comprar a totalidade das ações das 13 maiores empresas brasileiras.
(Com Reuters)