- 62,6% – trazer soluções rápidas para os negócios
- 43,9% – novas linhas de receitas e potencializar as atuais
- 41,5% – antecipar tendências de disrupção
No relatório, que é feito anualmente, a consultoria constatou que o percentual de companhias que passaram a priorizam a busca por outras formas de faturamento saltou de 2021 para 2022. Em 2021, 39,2% das empresas entrevistadas sinalizaram preocupação com a receita. No ano passado o percentual foi de 57,1%.
“Trabalhar em parceria com startups pode ser uma boa solução nesse sentido, já que as startups, por passarem por muitos processos de validação, costumam oferecer soluções mais rápidas – e consequentemente mais baratas – para os problemas das grandes corporações”, diz o relatório da consultoria.
O levantamento recebeu respostas de 120 empresas, de segmentos variados e localizadas nas cinco regiões do país. Cerca de 40,6% das companhias tem faturamento superior a R$ 1 bilhão.
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Oito em cada dez dessas empresas já possuem alguma interação com startups. A maioria tem parceria com as startups como fornecedoras (54,7%) ou como impulsionadoras de projetos específicos (46,9%).
Para as companhias que cogitam a aquisição, metade delas buscam startups que faturam entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões por ano. As áreas de atuação que despertam maior interesse dos respondentes para compra são B2C (39,47%), Gestão (34,21%) e Vendas (34,21%).
O tamanho médio dos negócios se concentram (47,4%) em valores até R$ 10 milhões. Cerca de 39,4% estão entre R$ 10 milhões e R$ 100 milhões e 13,2% acima de R$ 100 milhões.
80% das empresas pretendem realizar aportes em startups nos próximos seis meses. Seis em cada dez estão preparadas, pois possuem um fundo de investimento próprio para esses negócios.