A nova cara dos consórcios

24 de março de 2023
Divulgação

Marcio e Marcelo Kogut, fundadores do Mycon

Lançado em 2020 fortemente ancorado na experiência digital em tecnologias como a inteligência artificial e tendo como trunfo a menor taxa de administração do mercado nacional, o consórcio Mycon atravessou a pandemia com uma saúde invejável: em 2020, foram R$ 400 milhões vendidos em crédito; em 2021, saltou para R$ 1,6 bilhão; e fechou 2022 com R$ 2,3 bilhões. Os fundadores, os irmãos Marcelo e Marcio Kogut, são os primeiros a se surpreender com o crescimento tão rápido de seu negócio, ainda que acumulem 25 anos de experiência no setor, desenvolvendo soluções tecnológicas para grandes players.

“Quando lançamos o Mycon, a expectativa era vender R$ 1 bilhão no prazo de cinco anos. Vendemos R$ 4,3 bilhões em apenas três anos no mercado”, comemora Marcio. “Nenhuma outra administradora de consórcios jamais alcançou esse patamar em tão pouco tempo. Crescemos em dois anos o que as outras administradoras levaram 20 anos para atingir”, diz ele. Os segredos para o sucesso do negócio incluem o alto grau de digitalização do Mycon (praticamente 100% da interação entre cliente e empresa é feita pelo chatbot), uma taxa de administração reduzida (a menor do Brasil, garantem os fundadores) e um volume alto de contemplações mensais. “O melhor consórcio para o consumidor é aquele que consegue reunir a menor taxa de administração e o maior percentual de contemplações em um único produto”, diz Marcio, acrescentando que “as taxas do Mycon partem de 9,99%, contra a média de 25% dos bancos”. Isso é possível, ele explica, porque a tecnologia do Mycon elimina intermediários no processo e gastos como as
comissões para gerentes e vendedores. Outro diferencial: “Para aumentar as chances de contemplação nos sorteios mensais, os grupos são formados por no máximo 999 participantes, contra a média de 4 mil dos consórcios ligados a instituições bancárias”.

Desde sua criação, o Mycon é a administradora de consórcios que mais cresce no país – nos últimos dois anos, aumentou quase 1.000% em volume de vendas, recorde no segmento. “Segundo os dados do Banco Central, somos também o consórcio que mais contempla em grupos com até 12 meses de formação”, afirma Marcelo. A estimativa da fintech é chegar aos R$ 6 bilhões em 2024. Pesa a favor do negócio o fato de o brasileiro ver no consórcio, há várias décadas, um meio confiável e mais barato de realizar as suas conquistas (de uma casa própria, de um carro zero…). Em 2022, de acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac), o setor movimentou R$ 252 bilhões. “Somos a primeira fintech a atuar no setor de consórcios do Brasil. Trouxemos inovação e, acima de tudo, conseguimos reduzir as taxas praticadas em mais de 50%, na média. O Mycon é a inovação que causou a disrupção no segmento de consórcios”, afirma Marcelo.

É INVESTIMENTO

“Consórcio é também um dos melhores investimentos para quem quiser vender sua carta de crédito depois de ser contemplado”, afirma Marcio. Segundo ele, é possível conseguir até 30% de lucro em cima do valor do crédito contemplado. “É um investimento com alta lucratividade porque não tem risco. Depois de contemplado, o crédito fica disponível imediatamente para ser repassado a outra pessoa com lucro.” Essas características, em especial junto ao público de perfil mais conservador, colocam a opção à frente da poupança, que rende pouco, e de investimentos com maior risco, como o mercado de ações. “Hoje 35%
dos nossos clientes encaram o Mycon como forma de investir e lucrar com segurança.”

Explicando melhor: o investidor paga as mensalidades e, quando é contemplado, vende seu consórcio para outra pessoa, que deseja obter um crédito imediato, mas não quer esperar pela contemplação; nessa negociação, o vendedor normalmente recebe um percentual adicional, que pode chegar a 30% sobre o valor do crédito que será repassado. Essa transação é legal e feita entre as partes, sem interferência da administradora. As regras para a transferência de cotas estão estabelecidas no contrato, e a pessoa que está adquirindo o consórcio deverá passar por uma aprovação de cadastro. “Existe um mercado comprador muito grande, por isso criamos o MyCotas, o primeiro marketplace para venda de consórcios contemplados do mercado, e assim dar liquidez de forma rápida e segura para o nossos clientes”, ressalta Marcelo. Outros investidores têm utilizado o modelo para conquistar uma renda extra vitalícia por meio da compra e locação de imóveis. O investidor usa o próprio valor do aluguel para pagar as parcelas do consórcio
e, assim, é capaz de criar uma carteira de imóveis para locação, que posteriormente serão quitados, aumentando seu patrimônio. No consórcio de imóveis, não são cobrados juros nem entrada, apenas a taxa de administração (“que no Mycon é a partir de 0,5% ao ano, a mais baixa do mercado, em planos de até 20 anos”). Com o crédito liberado na contemplação (por sorteio ou lance), o consorciado tem o poder de compra à vista, e assim consegue negociar descontos na aquisição de um imóvel.

É AGRO

Desde o segundo semestre de 2022, o Mycon passou a oferecer créditos que vão de R$ 30 mil a R$ 5 milhões específicos para o agronegócio, para que os produtores rurais possam adquirir, por meio de consórcio, imóveis em áreas rurais e urbanas, máquinas e equipamentos agrícolas, caminhões, veículos utilitários e energia solar, entre outros bens. Uma vantagem adicional oferecida ao público agro é a opção de pagamento da metade do valor da parcela normal até que o participante seja sorteado e receba o crédito. “Queremos democratizar o acesso a um crédito mais barato para os pequenos produtores, que normalmente não são atendidos pelos agentes financeiros e não conseguem linhas de crédito oficiais”, diz Marcelo.

CENÁRIO NACIONAL

Os juros altos, que devem perdurar no país ao longo de 2023, tornam o acesso a crédito por meio do consórcio ainda mais atraente, pois os financiamentos tradicionais de bens como imóveis, veículos e máquinas ficam ainda mais caros e mais restritos, em função do aumento de exigências dos bancos junto ao cliente. “O consórcio não tem juros e não exige nada de entrada. Faça as contas e veja a brutal diferença entre os dois modelos no custo final que você irá pagar”, diz Marcelo. Mas ele alerta: mesmo entre as administradoras de consórcio, existem grandes variações nas taxas praticadas, portanto é preciso pesquisar para ter certeza de estar fazendo o melhor negócio.

*Infomercial é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.