O movimento ocorre quando as medidas de emergência para fortalecer a confiança até agora não conseguiram dissipar as preocupações sobre um contágio financeiro.
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Os reguladores californianos fecharam o Silicon Valley Bank na última sexta-feira (17) e nomearam a FDIC, agência norte-americana que atua na garantia dos depósitos bancários, como administradora, no maior colapso desde que o Washington Mutual faliu durante a crise financeira de 2008.
O SVB foi forçado a vender uma carteira de títulos do Tesouro e títulos lastreados em hipotecas para o Goldman Sachs com uma perda de US$ 1,8 bilhão depois que um aumento nos rendimentos erodiu o valor.
Para tapar esse buraco, tentou levantar US$ 2,25 bilhões com ações ordinárias e preferenciais conversíveis, mas clientes assustados retiraram depósitos que levaram a saídas de US$ 42 bilhões em um dia.
A companhia disse nesta sexta-feira (17) que tem cerca de US$ 2,2 bilhões em liquidez. Ela tinha US$ 209 bilhões em ativos no final do ano passado.