A nova estimativa, que vem em meio a pressões do governo para que o Banco Central reduza a taxa de juros, segue abaixo da projeção mediana do mercado, que aponta para uma inflação de 4,13% no ano que vem, segundo o relatório Focus mais recente. A meta para o ano é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual.
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Na segunda-feira (22), a Fazenda já havia reportado suas novas projeções para os dois indicadores em 2023, com a expectativa de que o PIB cresça 1,9% e o IPCA feche o ano em 5,58%.
No boletim, a pasta destacou que, para a média dos cinco principais núcleos de inflação, a expectativa é de variação entre 5,20% e 5,30%, “sinalizando convergência da inflação subjacente ao intervalo da meta”.