Analistas do JPMorgan chamaram a atenção para o desempenho da divisão de madeira, que superou suas expectativas com crescimento de 3,8% no Ebitda ajustado e recorrente na base trimestral, para R$ 344,2 milhões. Ano a ano, essa linha do balanço apurou expansão de 32,3%.
“Como vimos no primeiro trimestre, os altos custos da madeira ajudaram a evitar a queda dos preços dos painéis. Além disso, a Dexco vendeu excedentes florestais para se beneficiar de uma oportunidade de mercado”, afirmaram os analistas em relatório a clientes.
Por volta de 15h50, as ações da Dexco tinham elevação de 5,27%, a R$ 8,78, trabalhando em máximas em cerca de um mês, enquanto o Ibovespa subia 0,26%.