“A Linkana tem um software que analisa os prestadores de serviços que atendem empresas de grande porte e padroniza os dados desses fornecedores”, diz Leo Cavalcanti, CEO da empresa. “São desde informações básicas sobre qual é o negócio do fornecedor até sua situação financeira.” A meta, diz Cavalcanti, é ser uma “Serasa dos fornecedores”.
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Um dos desafios da Linkana é convencer os fornecedores a inserir seus dados na base. A empresa usa as informações das companhias compradoras dos serviços, que fornecem os dados dos fornecedores em troca da garantia de um parceiro confiável. Hoje, a empresa já conta com 120 empresas compradoras em sua base e 300 mil fornecedores.
“Atualmente, as empresas utilizam desde buscas no Google até indicações de terceiros para achar seus fornecedores. Um Perfil Universal do Fornecedor vem justamente para facilitar esse processo, uma vez que as companhias poderão apenas informar o que procuram e escolher na base de dados aqueles que se encaixam”, afirma o CEO.
Para os dois lados, existem custos. O fornecedor paga em torno de R$ 500 por ano para fazer parte da plataforma e receber o seu selo de verificado, a partir do momento que tem suas informações completas, enquanto o comprador só desembolsa o valor de implementação e assinatura da plataforma.