A diretoria da companhia vinha reavaliando o plano de desinvestimentos conduzido pela gestão passada, e já havia indicado que deveria voltar atrás em acordos de venda de ativos já firmado, mas que ainda não tinham chegado à etapa de assinatura de contratos.
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Dentre esses processos, a estatal negociava anteriormente a venda do Polo Bahia Terra com um consórcio formado pela PetroReconcavo e pela Eneva, que aguardavam um posicionamento final da companhia.
Para outros ativos do segmento de exploração e produção de petróleo, a Petrobras disse que reavaliará periodicamente a permanência no portfólio “com base em premissas atualizadas de rentabilidade, aderência estratégica, oportunidades de descarbonização e estágio de sua vida produtiva”.
Já no caso de suas participações em usinas termelétricas, a estatal afirmou que prosseguirá com a venda de 20% na Brasympe, proprietária de termelétrica a óleo combustível Termocabo; de 20% na térmica Suape II, também movida a óleo combustível; e de 18,8% na UEG Araucária, na qual é sócia da Copel.