A empresa de investimento alternativo foi fundada pela família Wallenberg da Suécia em 1994 com base em um princípio simples: “Como poderíamos ser o melhor proprietário de empresas do mercado, enquanto usamos a caixa de ferramentas de private equity desenvolvida nos Estados Unidos?”.
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O projeto resultou em uma das empresas de private equity de crescimento mais rápido do mundo, com uma carteira de 280 empresas que empregam cerca de um milhão de funcionários. A companhia concluiu uma fusão de US$ 7,5 bilhões com a Baring Private Equity Ásia no início deste ano e possui cerca de US$ 250 bilhões em ativos sob gestão.
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Para Sinding, a culpa é dos obstáculos regulatórios e das avaliações fracas causadas pelo declínio de empresas públicas e aumento das apoiadas pelo private equity. (Suas próprias ações e as de rivais, como KKR, Blackstone e TPG, tiveram altos e baixos este ano).
Em vez disso, Sinding diz que a EQT planeja trazer ferramentas do mercado público para o mundo privado para oferecer mais liquidez aos seus mais de 1,2 mil investidores. Ao contrário dos mercados OTC (ambiente alternativo para operações financeiras) que facilitam vendas diretas entre compradores, o processo será feito por meio de leilão. Como ele observa, “é muito semelhante à compra de ações no mercado de ações, só que é privado”.