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Com uma carteira de mais de 180 clientes, atua em serviços logísticos. Ela opera e mantem terminais, dutos e navios de diversos portes. A companhia frisou que uma de suas atuais estratégias é a oferta dos serviços de logística em terra e mar para clientes privados.
Sob a nova gestão, a Transpetro promoveu recentemente uma reorganização administrativa e criou uma gerência executiva de Novos Negócios ligada diretamente à Presidência da companhia.
Um exemplo do posicionamento estratégico da Transpetro na busca por parceiros de negócios fora do Sistema Petrobras, destacou a companhia no comunicado, são os novos contratos para operações de “ship to ship (transbordo de petróleo e derivados entre navios) na Baía de Todos os Santos com diversos clientes. Entre eles há a Acelen, Refinaria de Manaus (Ream), que era da Petrobras e foi privatizada no governo passado, e Seacrest.
“Essa opção logística possibilita ganho de escala nas movimentações de produtos com navios maiores e pode reduzir em até 30% os custos de transporte envolvidos no modal marítimo”, disse a Transpetro.
Na Região Norte, a Transpetro afirmou que foram desenvolvidas novas operações de “ship to barge” (transbordo de petróleo e derivados entre navios e barcaças) em diversos locais no Estado do Amazonas.
No Norte, a Transpetro atende a clientes como Raízen, Novum e Ream.
Em 2023, pela primeira vez, a subsidiária da Petrobras usou um navio da sua frota própria para atender um cliente privado. É um contrato para transporte aquaviário de gás liquefeito de petróleo (GLP) de Coari para Manaus.
Também como parte de sua reorganização, a Transpetro ampliou em 48% o número de mulheres em cargos gerenciais, comunica a empresa. São 96 gerências comandadas por mulheres. Na mesma linha, o número de profissionais que se autodeclaram pretos, pardos, amarelos e indígenas em postos de liderança também cresceu 17%.