Em termos ajustados, porém, a companhia teve prejuízo líquido de R$ 270,6 milhões nos últimos três meses de 2023, 55,7% inferior ao resultado negativo de apresentado um ano antes.
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A Azul afirmou que os resultados não são auditados e que não vai conseguir entregar as demonstrações financeiras auditadas e o relatório do auditor independente relativos a 2023 no prazo legal, “uma vez que o trabalho dos auditores independentes em relação à revisão de tais demonstrações ainda não foi concluído”.
A melhora na estimativa de Ebitda é “resultado do ambiente robusto de demanda nos mercados doméstico e internacional e da evolução positiva (redução) dos preços dos combustíveis, juntamente com o crescimento esperado da capacidade e um maior número de aeronaves com baixo consumo de combustível entrando na frota”, afirmou a empresa.
O resultado da empresa saiu pouco após a rival Gol, que atravessa processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, publicar prejuízo de R$ 1,1 bilhão para o quarto trimestre.
A Azul manteve a previsão de alavancagem financeira neste ano em cerca de 3 vezes após 3,7 vezes no final de dezembro passado, que marcou uma redução de 2 pontos percentuais ante o final de 2022.
A Azul terminou o ano passado com uma frota operacional de 183 aviões ante 141 aeronaves da Gol.