BRF salta 10% após Goldman e JPMorgan elevarem recomendação para ação

15 de abril de 2024
Planta da BRF - Foto: Divulgação

As ações atingem seu valor mais alto desde agosto de 2022.

Os papéis da processadora de alimentos BRF (BRFS3) saltavam mais de 10% nesta segunda-feira, após Goldman Sachs e JPMorgan elevarem a recomendação para a ação a, respectivamente, “neutra” e “overweight”.

  • Siga o canal da Forbes e de Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

Analistas do Goldman mencionaram que a BRF surpreendeu positivamente com estrutura de capital e desempenho operacional melhorados, lembrando que ações já tinham se valorizado no segundo semestre do ano passado.

“Continuamos observando um ímpeto crescente e aumentamos nosso Ebitda estimado para 2024 em 25%”, acrescentaram.

Já os analistas do JPMorgan atribuíram a maior parte do movimento a uma aceleração do segmento internacional da BRF, com os preços do frango subindo cerca de 6% este ano, segundo dados do governo mencionados no relatório.

O JPMorgan elevou preço-alvo para as ações da BRF de R$ 18 para R$ 20, enquanto o Goldman estabeleceu preço-alvo de R$ 15,6, ante R$ 9,7.

Por volta das 12h40 (horário de Brasília) as ações da BRF subiam 10,46%, a R$ 17,62 cada, perto da máxima intradia de R$ 17,69, a mais alta desde o final de agosto de 2022, enquanto o Ibovespa operava estável.