No período, sua fortuna passou de US$ 10 bilhões (R$ 50,5 bilhões) para US$ 28 bilhões (R$ 141,4 bilhões), após as ações da Meta avançarem mais de 140% no ano, atingindo patamares históricos de US$ 520 (R$ 2,6 mil) por papel.
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A valorização dos ativos, que também fez Mark Zuckerberg ganhar mais dinheiro do que qualquer pessoa do planeta no ano, é motivada por diversas mudanças na companhia de redes sociais, feitas após os investidores se frustrarem com as perspectivas de mercado.
Além disso, Saverin também recolhe os frutos de sua companhia de investimentos, que anunciou recentemente que levantou US$ 750 milhões (R$ 3,7 bilhões) em financiamento de investidores externos para seu fundo de capital de risco em estágio avançado, o The Opportunities Fund II. O valor quase dobra os US$ 415 milhões (R$ 2 bilhões) arrecadados pela empresa em 2020.
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“Neste ambiente desafiador para muitas empresas de tecnologia privadas, estamos satisfeitos por quase dobrar o capital que temos disponível para apoiar os melhores fundadores no portfólio da B Capital e outros empreendedores que acompanhamos de perto,” disse Saverin no comunicado.
Com essas movimentações, o bilionário brasileiro está quase US$ 8 bilhões (R$ 40,4 bilhões) mais rico do que os Safras e segue na liderança, com boas perspectivas para o restante do ano.