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Inicialmente, Beckham se uniu no processo ao ex-golfista australiano Greg Norman para tomar medidas legais contra o F45, mas um juiz disse-lhes para abrirem processos separados.
A empresa do inglês, a David Beckham Ventures Ltd (DBVL), alega que a empresa de Wahlberg, Mark Wahlberg Investment Group (MWIG), junto com Adam Gilchrist e Rob Deutsch, fundadores do grupo F45, “enganaram” Beckham em 2020, para que ele se tornasse um embaixador global do F45.
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No entanto, Beckham afirma ter sofrido “perdas financeiras substanciais”, pois as ações foram entregues quando seu valor havia caído de US$ 12 (R$ 62,04) para US$ 3 (R$ 15,51). Segundo os advogados de Beckham, essa desvalorização de 75% foi a causa do prejuízo.
Wahlberg e seus associados refutam as alegações de conduta fraudulenta e buscam a extinção do processo. Eles argumentam que a DBVL está se desviando da responsabilidade.
De acordo com o diário sensacionalista britânico Daily Mail, a empresa de Beckham solicitou anteriormente uma indenização de até US$ 18,85 milhões (R$ 97,5 milhoes) à F45. No entanto, o novo processo exige indenização diretamente da MWIG, e de Deutsch e Gilchrist, criadores da F45.
Em novembro de 2020, Beckham concordou em se tornar o embaixador global da marca australiana F45. Ele posou para fotografias treinando com equipamentos da marca em uma de suas academias de ginástica. Beckham também promoveu o F45 em seu Instagram para seus milhões de seguidores, embora essas postagens tenham sido excluídas.
A amizade de Beckham e Wahlberg supostamente azedou após a disputa legal sobre o acordo da marca de fitness.