O resultado superou expectativa média de R$ 2,89 bilhões apurada junto a analistas do setor, segundo dados do LSEG.
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O banco elevou a carteira de crédito em 8,1%, para R$ 654 bilhões, com a inadimplência de operações vencidas há mais de 90 dias se mantendo estável sobre um ano antes, mas mostrando incremento de 0,1 ponto ante o final do ano passado, a 3,2%.
Enquanto a rentabilidade sobre o patrimônio médio passou de 10,6% para 14,1% no período, o indicador de eficiência também evoluiu, recuando de 41,1% para 39,7%, o menor patamar dos últimos trimestres. Neste conceito, quanto menor o número, mais eficiente é um banco.
O desempenho foi obtido mesmo com o Santander Brasil elevando seu quadro de pessoal no período em 1.654 posições, para 55.210 funcionários, embora tenha encolhido a rede de atendimento em 374 pontos.
O banco também elevou a receita total em 14,1%, para 19,7 bilhões de reais, em meio à estratégia da administração de focar na recorrência dos clientes, cuja margem financeira subiu 3,2%, a R$ 14,46 bilhões. A margem financeira bruta da instituição como um todo foi de R$ 14,8 bilhões, crescimento anual de 14,5%.
O Santander Brasil encerrou março com ativos totais de R$ 1,17 trilhão, crescimento de 11,5% sobre um ano antes.