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Início / Forbes Money / Prefixado ou IPCA+? O Que Fazer com os Títulos do Tesouro com a Selic em Alta

Prefixado ou IPCA+? O Que Fazer com os Títulos do Tesouro com a Selic em Alta

A marcação a mercado resultou na depreciação de muitos títulos do Tesouro Direto, refletindo em extratos com retorno negativo. O que fazer neste momento?

Jasmine Olga
07/10/2024 Atualizado há 7 meses

Acessibilidade

Ações, poupança, Tesouro Direto ou fundos. Não importa a sua forma favorita de investir, o último mês foi de recalcular a rota para boa parte dos investidores. Isso porque, em pouco tempo, a projeção para a Selic saiu de queda para alta.

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Na prática, isso afeta quase todas as classes de investimentos e provoca uma reação em cadeia. O rendimento da poupança e de outros ativos de renda fixa fica mais atrativo. Com isso, muitos acabam migrando da bolsa de valores para investimentos considerados mais seguros e previsíveis.

Com a seca na bolsa, companhias em crescimento, que precisam investir mais e contrair dívidas, ou aquelas com grandes financiamentos a honrar nos próximos anos, acabam sendo penalizadas. O aumento da Selic eleva o custo do crédito, impactando negativamente seus balanços financeiros.

TwoMeows/GettyImages
TwoMeows/GettyImages

Tesouro Direto: momento de adversidade econômica relembra investidores de que a renda fixa também varia

Apesar da expectativa mais favorável para ativos como o Tesouro Direto, alguns investidores iniciantes podem se surpreender ao observar a desvalorização de títulos adquiridos como “porto seguro”. O Tesouro Direto oferece cinco categorias de títulos, cada uma voltada para diferentes estratégias de investimento:

  • Tesouro Selic: rende conforme a taxa Selic;
  • Tesouro IPCA+: combina uma taxa fixa de juros e a variação da inflação oficial (IPCA);
  • Títulos prefixados: têm rentabilidade fixa determinada no momento da compra;
  • Tesouro Educa+ e Tesouro Renda+: direcionados para o planejamento de longo prazo, como educação e aposentadoria.

Com a alta dos juros, os títulos prefixados e os IPCA+ tendem a desvalorizar, já que suas taxas anteriores ficam menos atrativas comparadas às novas emissões. Por isso, o mercado passa a preferir títulos que ofereçam retornos superiores, resultando em uma maior demanda por esses ativos.

Por que recalcular a rota?

Em 18 de setembro, o Banco Central brasileiro interrompeu a pausa da Selic em 10,50% ao ano e elevou a taxa básica para 10,75% a.a. Com a inflação mostrando sinais de aquecimento e a economia com características inflacionárias, a expectativa é que os juros fiquem na casa dos 12% pelo menos até meados de 2025.

Gustavo Okuyama, gestor de renda fixa da Porto Asset, observa que a ata do Copom teve um tom duro, levando a uma precificação excessiva da curva de juros futuros, que chegou a estimar uma Selic próxima dos 13%. A situação era diferente há alguns meses. 2024 começou com o BC promovendo cortes nos juros, e os economistas esperavam uma taxa abaixo dos 10% no fim do ano.

As estratégias de investimento devem ser alinhadas às projeções econômicas de médio e longo prazo, visando maximizar retornos. Portanto, investidores que apostaram na queda dos juros se depararam com ativos de renda fixa ou variável que já não eram as melhores opções do mercado.

Renda fixa varia

Apesar do último Raio-X do Investidor, da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), mostrar que a aplicação em títulos do Tesouro vem ganhando mais força e já está presente em 5% das carteiras, a caderneta de poupança segue como o investimento preferido dos investidores brasileiros, com 68% de adesão.

Isso mostra que apesar de o brasileiro se abrir a outras modalidades próximas ao funcionamento da poupança, muitas vezes está pouco familiarizado com uma das maiores máximas do mercado financeiro: a renda fixa varia.

Pode parecer contraintuitivo, mas os valores de tela que aparecem nos aplicativos da corretora ou no extrato de investimentos do Tesouro mostram uma apreciação ou depreciação ao longo do tempo. Mas isso não significa que você esteja perdendo dinheiro.

É importante entender que os preços dos títulos podem variar no mercado secundário. Essas oscilações não significam necessariamente perdas financeiras, pois a rentabilidade acordada no momento da compra se mantém, desde que o título seja levado até o vencimento. Vender antes do prazo é o que pode gerar um prejuízo financeiro. Isso porque o valor da venda será o negociado naquele momento, somado a uma taxa de resgate e a questões tributárias.

Quando os juros sobem — como está acontecendo no momento —, é comum que os títulos apresentem uma desvalorização no preço de tela, porque o mercado calcula que as novas emissões feitas pelo Tesouro deverão pagar um “prêmio” superior ao que está disponível hoje para compra.

Para Luigi Wis, especialista em renda fixa da Genial Investimentos, o cenário de juros mais altos no Brasil no médio prazo aponta para tempos férteis para o investidor de renda fixa.

“Existem boas oportunidades e bons rendimentos na renda fixa, seja na modalidade que for. Hoje, todos os indexadores, seja no prefixado, no IPCA+, no Tesouro Selic, todos vão te dar uma rentabilidade bastante atrativa. É um bom momento para buscar oportunidades de investimentos”, explica.

O que fazer?

Os analistas ouvidos pela Forbes Brasil são unânimes: se o investidor não necessita de liquidez imediata para os títulos que estão apresentando depreciação no preço de tela, o melhor a se fazer é carregar o investimento até o vencimento. É a garantia de que não haverá perdas e que você ganhará exatamente o que contratou.

Um dos maiores erros apontados pelos analistas é a decisão de vender um título prefixado para comprar um ativo da mesma categoria, mas com uma taxa de retorno mais atrativa.

“O título está marcado a mercado. Se você comprou a uma taxa mais baixa, agora possui ele com a nova taxa mais alta. Se decidir vender, assume o prejuízo da marcação, e não faz sentido recomprar o mesmo título apenas pelo retorno, que será o mesmo”, explica Marcel Andrade, head da área de Investment Solutions da SulAmérica Investimentos. “No entanto, se o investidor pretende manter até o vencimento e tem apetite por risco, pode aumentar sua exposição aproveitando as taxas maiores ou diversificar com outros títulos do Tesouro.”

Para Gustavo Okuyama, gestor de renda fixa da Porto Asset, outro erro comum dos investidores é o chamado “efeito retrovisor”. Ou seja, decisões tomadas de acordo com ganhos ou perdas passadas, sem analisar o que se desenha para o futuro. Essa prática pode fazer com que o investidor saia de um ativo antes que ele atinja todo o seu potencial ou tenha perdas de oportunidade no longo prazo.

Onde investir?

Na hora de escolher um ativo de renda fixa, é preciso levar em consideração se pretende levar o investimento até o vencimento. É necessário analisar  as chances de necessidade de liquidez imediata e a tolerância para ver oscilações nos valores de tela.

Para aqueles com pouco estômago, o ideal é investir no Tesouro Selic. Essa categoria não sofre com volatilidade nos preços.

Para a Genial Investimentos, o melhor título na prateleira do Tesouro Direto hoje é o Tesouro prefixado com vencimento em 2027. A escolha leva em conta a visão de que a Selic pode não subir tudo o que o está precificado hoje. Se isso acontecer, a taxa atual ficaria acima da taxa básica de juros.

Andrade, da SulAmérica Investimentos, acredita que os prefixados devem manter uma boa atratividade. A maior volatilidade no curto prazo, no entanto, pode não ser uma boa opção para aqueles investidores com necessidade de liquidez. A gestora de recursos tem preferência pelos títulos atrelados à inflação (também conhecidos como NTN-Bs) com um vencimento de médio prazo.

A preferência por esses títulos se dá pela existência de uma taxa prefixada considerada “interessante” de 6% mais a correção pela inflação. A combinação deixa o ativo “blindado” contra as viradas de ciclos econômicos. Andrade também aponta que os títulos mais longos estão suscetíveis a um cenário ainda imprevisível. Isso porque restam muitas dúvidas nos cenários fiscal e econômico. 

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Okuyama, da Porto Asset, tem preferência por títulos IPCA+ com vencimentos mais longos, como 2035 e 2050. “O patamar atual está atrativo, apesar de já termos tido taxas maiores ou menores no passado. Só que, historicamente, elas dificilmente ficam consistentemente acima do que temos visto hoje. Para quem tem um horizonte mais longo de investimento, essa pode ser uma estratégia vencedora.”

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