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Início / Forbes Money / As Melhores Maneiras de Lucrar com a Volatilidade do Mercado — e se Proteger contra Ela

As Melhores Maneiras de Lucrar com a Volatilidade do Mercado — e se Proteger contra Ela

Fundos focados no VIX, o chamado "índice do medo" do mercado de ações, não são recomendados para investidores iniciantes

Hank Tucker
24/04/2025 Atualizado há 3 semanas
Volatilidade do mercado: como se proteger?

Acessibilidade

 

Em um ano em que o mercado de ações tem sido guiado principalmente pelos caprichos das políticas tarifárias e pelas postagens nas redes sociais do presidente Donald Trump, está ainda mais difícil que o normal prever se o mercado vai subir ou cair na próxima semana – ou até no próximo dia.

O índice S&P 500 despencou 10% em apenas dois dias após a já infame coletiva de imprensa de Trump, em 2 de abril, anunciando as tarifas recíprocas do “Dia da Libertação” sobre 90 países. Uma semana depois, quando ele voltou atrás em relação à maioria dessas tarifas, o índice se recuperou com uma alta de 9,5%. Mesmo assim, o S&P 500 ainda acumula uma queda de 14% em relação ao recorde alcançado em fevereiro e de 10% no acumulado do ano.

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O Índice de Volatilidade da Bolsa de Opções de Chicago, conhecido como VIX, que mede a variação esperada do S&P 500, está atualmente em um nível historicamente alto de 30. Isso significa, na prática, que os traders esperam que o S&P 500 varie 30% para cima ou para baixo nos próximos 12 meses, um valor inferior a 20 seria típico em um ambiente mais estável e normal. Na semana passada, antes de Trump anunciar a suspensão das tarifas, o VIX ultrapassou os 50 pontos pela terceira vez nos últimos 20 anos, juntando-se aos níveis vistos durante a crise financeira de outubro a dezembro de 2008 e no início da pandemia global em março de 2020.

Todos esses picos coincidiram com quedas acentuadas no mercado, o que fez com que o VIX fosse apelidado de “índice do medo”. Para investidores passivos sortudos, com nervos de aço, esses episódios anteriores acabaram se revelando boas oportunidades para simplesmente comprar ações. Já para os investidores mais experientes, que normalmente usam opções para se proteger, há fundos focados no VIX que podem ser alternativas atraentes no curto prazo para aqueles que investem na bolsa americana.

Como funciona?

Não é possível investir diretamente no VIX da CBOE, mas a gestora de ativos Proshares, com sede em Bethesda, Maryland, oferece um fundo negociado em bolsa chamado VIX Short-Term Futures ETF (VIXY), que compra opções de compra de curto prazo sobre o VIX. Desde 2 de abril, esse fundo acumula uma alta de 44%.

A Proshares também oferece o Short VIX Short-Term Futures ETF (SVXY), que aposta contra o VIX, ou seja, aposta que a volatilidade vai cair. Como o VIX e o mercado de ações geralmente se movem em direções opostas – embora nem sempre -, o VIXY tende a se comportar de maneira semelhante a uma opção de venda sobre o S&P 500, apostando na queda do mercado, enquanto o SVXY age como o oposto: uma opção de compra, apostando na alta das ações.

“Quando o VIX faz o que acabou de fazer, comprar fica de duas a quatro vezes mais caro. De repente, nós que gostamos de comprar  sobre os principais índices estamos lutando com uma mão amarrada nas costas”, diz Rob Isbitts, fundador da Sungarden Investment Publishing, explicando como o VIX é calculado a partir dos preços das opções do S&P 500, um VIX de 30 significa que as opções estão custando o dobro do preço de quando o VIX está em 15. “Talvez em 5% ou 10% do tempo nos próximos anos eu usaria o VIXY e o SVXY, mas este é um desses momentos.”

A Proshares alerta que esses ETFs são destinados ao uso de curto prazo e que os investidores devem monitorar seus investimentos com frequência diária, e há bons motivos para isso. O VIX oscila de forma tão imprevisível que os lucros podem durar pouco e, no longo prazo, a maioria dessas opções tende a expirar fora do dinheiro, o que praticamente garante perdas.

Proteção com potencial retorno

Para investidores que desejam suavizar a instabilidade das ações em um único fundo, algumas gestoras combinam proteção contra volatilidade com uma carteira mais diversificada de ações. A Equity Armor Investments, com sede em Chicago, administra US$ 171 milhões (R$ 974,7 milhões) em ativos em fundos como o Rational Equity Armor Fund (HDCAX), que investe principalmente em empresas que pagam dividendos e fazem parte do S&P 500, e aplica até 20% dos ativos em contratos futuros de VIX.

O fundo utiliza um modelo para identificar quando as opções estão caras ou baratas e evitar a perda natural associada à rolagem de opções sobre o VIX, explica o co-gestor e diretor de operações de negociação, Joe Tigay. Ele apresenta o fundo como uma alternativa às carteiras tradicionais compostas por 60% em ações e 40% em títulos, já que os títulos não têm atuado como proteção contra a exposição em ações neste ano, como costumavam fazer no passado.

Tigay afirma que o fundo normalmente mantém cerca de 15% dos ativos em sua estratégia de volatilidade e 85% em ações, podendo ajustar essa proporção conforme o mercado. Quando o VIX dispara, o fundo pode transferir parte dos lucros dessas opções para ações, suavizando os retornos. Já quando as ações sobem, os futuros do VIX tendem a ficar mais baratos. Essa estratégia ajudou o fundo a limitar sua perda máxima em 2020 a 15%, enquanto o S&P 500 caiu 34%.

O retorno anualizado em cinco anos do fundo foi de 7,1%, abaixo dos 14% do S&P 500, mas três pontos percentuais acima do índice de risco moderadamente conservador da Morningstar, ao qual ele se compara. Em 2025, até agora, o fundo acumula queda de 4,8%. “Quando há muita volatilidade, não é algo assustador, é uma oportunidade, e isso nos permite nos movimentar no mercado”, diz Tigay. “É uma estratégia embutida de vender na alta e comprar na baixa.”

Muitos fundos também oferecem estratégias de covered call (venda coberta de opções), que limitam os ganhos ao vender opções de compra fora do dinheiro sobre um índice, mas oferecem uma proteção parcial contra quedas ao distribuir a renda obtida com essas opções. O maior deles é o Equity Premium Income ETF do JPMorgan, com US$ 37 bilhões (R$ 2,109 trilhões) em ativos e rendimento de 8,2%.

No entanto, Isbitts alerta que essas estratégias ainda não foram testadas em mercados baixistas prolongados e prefere comprar opções de venda diretamente como proteção contra perdas em ações específicas.

“De que adianta receber essa renda se você está basicamente se pagando com prejuízos nas ações?”, questiona Isbitts. “Se tivermos um mercado baixista prolongado, os ETFs de covered call serão lembrados como o investimento que todo mundo adorava até perceber o que poderia dar errado.”

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