De acordo com a pesquisadora, o sentimento atual é uma “mistura de alegria e de senso de responsabilidade”, diante do desafio de chefiar a unidade de pesquisa em Mato Grosso. Ela explica que o relacionamento com o setor produtivo será fundamental para colocar em prática o plano de trabalho.
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Laurimar começou na Embrapa Agricultura Digital em 1994. Na unidade Agrossilvipastoril ela está desde 2014, quando retornou ao Brasil após concluir seu PhD em agricultura e biossistemas na Universidade do Estado de Iowa, nos Estados Unidos.
Formada em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais, Laurimar tem mestrado em engenharia agrícola pela Unicamp, em Campinas. Como pesquisadora atuou em sistemas de computação com foco em banco de dados, datamining, geoestatística, aplicações web, tecnologias de informação e variabilidade espacial.
Desde que chegou a Mato Grosso, vem atuando no Sigeo (laboratório de geotecnologia ambiental), onde faz parte da equipe que desenvolve e valida o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para as culturas relevantes para o estado, como soja, milho, algodão, feijão-caupi, sorgo e frutíferas. Também desenvolve pesquisas que auxiliam na identificação de áreas de risco para desmatamento e atua no desenvolvimento de aplicações relacionadas à agricultura e pecuária de precisão.