O evento na Casa Preta Hub, em São Paulo, apresentou as ganhadoras: Ong Casa Chama, voltada a pessoas trans, Aldeia Tabaçu Reko Ypy, Rede Nacional Mulheres Negras, Casa Neon Cunha, que presta serviços à população LGBTQIA+, e a Fazendinhando, movimento de transformação territorial, cultural e social em regiões vulneráveis.
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Nessa primeira edição, não houve abertura de edital, as organizações foram mapeadas por especialistas em impacto social. Inicialmente, foram avaliados 80 projetos, resultando nos cinco selecionados.
O recurso financeiro destinado às organizações apoiadas será dividido em quatro parcelas, sendo duas durante o programa. Os projetos serão acompanhados por mais 12 meses após a formação e receberão mais dois aportes semestrais baseados em dados e métricas apresentadas. “Nosso papel é identificar, apoiar e empoderar aqueles que transformam positivamente o Brasil, e as mulheres em muitos casos estão à frente desse papel junto à comunidade”, afirma Viana.