Atualmente, o ecossistema brasileiro tem 1.270 startups ESG, de acordo com levantamento da Pipe.Labo. “As ineficiências estruturais são evidências do enorme potencial que a inovação tecnológica tem a longo prazo no segmento”, comenta Pedro Prates, executivo do Cubo Itaú. Até o fim de 2022, o hub pretende triplicar o número de startups do setor em sua comunidade. A iniciativa será organizada por meio de hubs, e o primeiro deles é o Net Zero, que nasce com a missão de resolver os desafios da descarbonização em setores prioritários, como Agropecuária, Construção Civil, Petróleo & Gás e Siderurgia. “O Hub quer reunir empresas, indivíduos, startups, tech companies e demais agentes para transformar a região por meio de empreendedorismo tecnológico”, complementa Prates.
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Recentemente, o Itaú aderiu ao Net Zero Banking Alliance, acordo mundial liderado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para mobilizar os recursos necessários para construir uma economia global com emissões líquidas zero de gases de efeito estufa, alinhada ao Acordo de Paris. O objetivo do banco, que já é neutro em carbono para emissões diretas (escopos 1 e 2), consiste em reduzir as emissões financiadas (escopo 3) em 50% até 2030 e se tornar carbono neutro até 2050.
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