Apesar da melhoria nas taxas de desinstalação em 2022 (aumento apenas de 8% em relação ao ano anterior), o que é uma tendência positiva por si só, as desinstalações continuam representando um problema significativo para os aplicativos. De acordo com o estudo, os aplicativos de jogos sofrem com as maiores taxas de desinstalação, seguidos pelos aplicativos sociais e educacionais. Na sequência, como categorias mais desinstaladas estão educação, utilidades, entretenimento e finanças.
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O estudo conclui que “claramente, as desinstalações são um grande desafio do ecossistema. Por isso, os aplicativos devem mensurar suas taxas de desinstalação, entender exatamente quando, por que e de quais canais os usuários que desinstalaram vieram e como eles podem minimizar esse problema. A configuração da atribuição de desinstalação é simples e rápida, por isso, ela definitivamente vale a pena.”
Outro ponto de atenção do levantamento é de que “como a taxa de desinstalação é mais alta no primeiro dia de uso, é absolutamente fundamental que o primeiro contato com o app seja realmente relevante para o usuário.” E por fim, “prometer demais na tentativa de obter um download é uma estratégia que pode gerar um efeito negativo, levando à frustração e danificando sua marca de forma irreparável.”
As categorias de apps mais desinstalados são:
Redes Sociais
Educação
Utilidades
Entretenimento
Finanças
Estilo de Vida
Compras
Alimentos e Bebidas
Viagens