A divisão de pesquisa da empresa disse que seu Modelo de Segmentação Universal (SAM, na sigla em inglês) pode identificar objetos em imagens e vídeos mesmo nos casos em que não encontrou esses itens em seu treinamento.
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As grandes empresas de tecnologia têm alardeado seus avanços em inteligência artificial desde que o ChatGPT, da OpenAI, se tornou popular, desencadeando uma onda de investimentos e uma corrida para dominar o espaço.
A Meta tem apresentado vários recursos que implantam o tipo de IA generativa popularizada pelo ChatGPT, que cria conteúdo em vez de simplesmente identificar ou categorizar dados como outros sistemas de IA, embora ainda não tenha lançado um produto.
Os exemplos incluem uma ferramenta que gera vídeos surrealistas a partir de comandos de texto e outra que gera ilustrações de livros infantis a partir da história.
A Meta já usa tecnologia similar ao SAM internamente para atividades como marcação de fotos, moderação de conteúdo proibido e determinação de quais publicações pode recomendar aos usuários do Facebook e Instagram.