“Não podemos ter atores não estatais, a China ou pessoas que não queremos que acessem nossa nuvem para treinar seus modelos”, disse Raimondo em entrevista à Reuters.
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“Usamos controles de exportação de chips”, observou ela. “Esses chips estão em centros de dados em nuvem americanos, então também temos que pensar em fechar essa avenida para possíveis atividades maliciosas”.
A proposta de regulamento “conheça o seu cliente” foi divulgada na sexta-feira para fiscalização pública e será publicada na segunda-feira. “É uma questão importante”, disse Raimondo.
Os Estados Unidos estão “tentando ao máximo negar à China o poder de computação que eles desejam para treinar seus próprios modelos, mas de que adianta se eles contornarem isso para usar nossa nuvem para treinar seus modelos?” disse Raimondo.