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Primeiro, é preciso preparar o terreno, alimentando o ChatGPT com informações sobre o indivíduo em questão, com suas condições, características e peculiaridades. Para isso, busque referências para fazer a melhor descrição possível.
Um ponto crucial para avançar nesse tópico, é entender que não é apenas porque você supõe que alguém é indesejado, que isso seja necessariamente verdade. Hoje em dia, todo mundo é um “psicólogo de sofá” ou um “especialista de saúde mental autoproclamado”.
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Depois de avaliar as questões acima, a IA generativa pode entrar em cena. Vamos usar o ChatGPT como exemplo, visto que ele é a plataforma de IA mais popular entre o público — estima-se que 100 milhões de usuários usem a plataforma semanalmente.
Comece com um comando de texto que instrua o ChatGPT a ser como uma determinada pessoa, com todos os detalhes possíveis sobre ela.
Depois de ter alimentado a IA com informações relevantes, continue uma breve conversa com o ChatGPT nesse modo — sempre na mesma janela. A ideia é que você testemunhe com um olhar externo e menos enviesado o que está acontecendo.
Por que fazer esse tipo de exercício com IA generativa?
Você também pode usar a IA generativa para experimentar uma ampla variedade de abordagens, para aprender mais sobre você mesmo e sobre o outro.