Com drones ocupando cada vez mais espaço na agricultura e na pecuária, a regulamentação visa simplificar os procedimentos e adequar as exigências legais às especificidades da tecnologia. Isso porque as regras estipuladas para as aeronaves tripuladas não se adequam às ARPs.
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“Esperamos que a normativa traga a segurança jurídica necessária para os operadores, ao mesmo tempo que garanta a harmonização e a segurança das operações e uso responsável da tecnologia”, afirma Uéllen Lisoski, chefe da Divisão de Aviação Agrícola. “A norma também servirá como um ‘norte’ para a coordenação e a fiscalização das atividades, tanto por parte do Mapa, como por parte dos órgãos estaduais, responsáveis pela fiscalização do uso de agrotóxicos.”
A segurança operacional deve envolver o processo de aplicação, o monitoramento das condições ambientais e o registro e arquivamento dos dados de cada operação, de forma que possam ser auditados.
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