A Rede Global Contra Crise Alimentar, criada pelas Nações Unidas e pela União Europeia, disse em seu relatório anual que a insegurança alimentar quase dobrou nos seis anos desde 2016, quando começou a examiná-la.
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“É necessária uma ação humanitária urgente em grande escala para evitar que isso aconteça.”
Definida como qualquer falta de alimentos que ameace vidas, meios de subsistência ou ambos, a insegurança alimentar aguda em níveis de crise ou piora cresceu em 40 milhões de pessoas ou 20% no ano passado.
Olhando para o futuro, o relatório afirmou que a invasão da Ucrânia pela Rússia –ambos os países são grandes produtores de alimentos– representa sérios riscos para a segurança alimentar global, especialmente em países em crise alimentar, incluindo Afeganistão, Etiópia, Haiti, Somália, Sudão do Sul, Síria e Iêmen.