No mesmo período do ano passado, os trabalhos estavam em 62% e a média histórica para esta época é de 65%, de acordo com os dados.
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“O clima mais seco e o percentual de maturação elevado das lavouras justificam a aceleração nos trabalhos. O equacionamento de mão de obra também favoreceu a melhor performance”, acrescentou.
A colheita do café arábica alcançou 50% da safra, acima dos 49% de um ano antes, mas abaixo dos 56% vistos na média dos últimos cinco anos para o período.
“Seguem surgindo relatos de perda de potencial acima do esperado. Já o perfil preliminar da qualidade continua muito positivo, tanto para bebida como para o percentual de peneira”, disse Barabach.
Segundo a consultoria, a safra maior, a demora na maturação e a dificuldade com mão de obra explicam a lentidão dos trabalhos.