“O grupo de trabalho é uma iniciativa inédita que marca a história da ABCZ e da pecuária nacional, para assegurar oportunidades mais amplas de participação em assuntos de interesse da pecuária nacional, como a agilidade na liberação de touros em central”, diz Gabriel Garcia Cid, presidente da ABCZ.
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Estiveram presentes na reunião presidentes e diretores das associações das raças santa gertrudis, simental e simbrasil, wagyu, girolando, hereford e braford, marchigiana, devon e bravon, senepol, holandesa, brangus, angus e ultrablack e caracu, mais a Asbia (Associação Brasileira de inseminação Artificial) e a Associação Nacional de Criadores de Herd-Book Collares.
Luiz Antonio Josahkian, superintendente técnico da ABCZ e uma forte liderança no setor, lembrou de como a ação conjunta vai refletir na representatividade das raças. “Existe assimetria nas decisões, mas elas se diluem no corpo do Ministério”, disse ele. “Esse tratamento coletivo vai ser muito importante, já que, no primeiro momento vamos nos conhecer para saber onde convergir e onde nos respeitar nas peculiaridades das raças.”
Durante o encontro, foram apresentadas propostas de alinhamento de demandas de ordem técnica, política e de comunicação em favor dos produtores. Em pauta, definições sobre atribuições de cada representante e vigência de atuação. A ABCZ será a primeira entidade a coordenar a FABB; após o primeiro ano de trabalho, a responsabilidade da liderança passará para a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando.