E disse também ser contra a imposição de barreiras comerciais aos países que adotam a vacinação.
“Mesmo não demandando a medida para a sua própria produção – já que a estratégia brasileira é de monitoramento e de erradicação de eventuais focos – o setor produtivo brasileiro defende que não haja barreiras comerciais às nações que optarem pela adoção da medida”, afirmou.
A declaração veio após o país ter detectado até agora cinco casos do subtipo H5N1 em aves silvestres, incluindo quatro no Estado do Espírito Santo e um no Rio de Janeiro, o que não altera o status sanitário do Brasil.