A produção de grãos arábica do maior produtor e exportador global foi estimada entre 46 milhões e 47 milhões de sacas, ante 43,5 milhões em 2023/24, segundo a Safras.
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Já a colheita de café canéfora (robusta/conilon) foi prevista entre 23 milhões e 24 milhões de sacas, ante 23,15 milhões de sacas em 2023/24.
“As boas floradas e as chuvas ao longo da primavera geram bastante otimismo em torno da safra brasileira 2023/24”, afirmou ele, em nota.
“Mas esse potencial (2024) para se confirmar depende que o clima continue favorável. E ainda tem muita coisa para ser definida. O primeiro ponto de dúvida é o efeito das altas temperaturas e baixa umidade em novembro sobre o desenvolvimento das lavouras”, completou.
O consultor comentou que os modelos meteorológicos apontam para bons volumes de chuva acumulada no mês de dezembro nas áreas de café do Brasil. E que a umidade deve aumentar entre os meses de janeiro e fevereiro, com a chegada do verão.